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  • ANGOLA, O NASCIMENTO DE UMA NAÇÃO VOL. III • O CINEMA DA INDEPENDÊNCIA • MARIA DO CARMO PIÇARRA & JORGE ANTÓNIO (COORD.)

ANGOLA, O NASCIMENTO DE UMA NAÇÃO VOL. III • O CINEMA DA INDEPENDÊNCIA • MARIA DO CARMO PIÇARRA & JORGE ANTÓNIO (COORD.)

16,00 €  
IVA incluído

ANGOLA, O NASCIMENTO DE UMA NAÇÃO VOL. III • O CINEMA DA INDEPENDÊNCIA • Coordenação de Maria do Carmo Piçarra & Jorge António • 2015 Guerra & Paz Editores 209 pgs • Terceiro volume que contou com os textos dos autores José Mena Abrantes, Ros Gray, Tatiana Levin, Maria do Carmo Piçarra, Raquel Schefer & Jorge António • Fotografia de capa: rodagem de filme de Ruy Duarte de Carvalho • PVP 16€• Linha de Sombra • www.linhadesombra.com • Cinemateca Portuguesa-Museu do Cinema ◼︎

“Neste capítulo, concentrar-me-ei em alguns trabalhos fundamentais produzidos através das relações de solidariedade que o Movimento Popular de Libertação de Angola (MPLA) mantinha com o governo cubano e com o Partido Comunista Francês (PCF), que resultaram em filmes feitos em Angola pelo Instituto Cubano del Arte e Industria Cinematográficos (ICAIC) e o colectivo de cineastas franceses Unicité, afiliado ao PCF. (...) Os filmes produzidos por cineastas cubanos e franceses em Angola levantam questões importantes sobre o cinema militante e o modo como o seu papel na luta internacionalista anti-imperialista era entendido no final dos anos 60 e 70. Em 1969, a cinematografia dedicada à descolonização foi teorizada pelos cineastas argentinos Fernando Solanas e Octavio Getino no seu texto seminal «Rumo a um Terceiro Cinema, no qual delinearam o cinema do «complexo militar e industrial capitalista» (Hollywood), o cinema de autor e o cinema dedicado ao modelo tripartido de Primeiro, Segundo e Terceiro Mundo. Solanas e Getino faziam parte do colectivo cinematográfico Cine-Liberação e tinham já colaborado com o ICAIC na produção do seu filme paradigmático LA HORA DE LOS HORNOS (1968), que denunciava o neo-colonialismo na Argentina.”

Linhas claras num mapa internacionalista: cineastas estrangeiros em Angola durante a Independência, Ros Gray