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  • DJIBRIL DIOP MAMBÉTY ∙ CADERNOS DA CINEMATECA III ∙ ANTONIO RODRIGUES
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DJIBRIL DIOP MAMBÉTY ∙ CADERNOS DA CINEMATECA III ∙ ANTONIO RODRIGUES

5,00 €  
IVA incluído

DJIBRIL DIOP MAMBÉTY • CADERNOS DA CINEMATECA III • Antonio Rodrigues (Coordenação) • 2023 Cinemateca Portuguesa 44 pgs • Textos de Antonio Rodrigues • Filmografia e calendário da sessões • Índice onomástico • Grafismo: Nuno Rodrigues • Caderno editado por ocasião do Ciclo DJIBRIL DIOP MAMBÉTY – CAVALGAR O VENTO organizado pela Cinemateca Portuguesa-Museu do Cinema em Dezembro de 2023 • PVP 5€ • Cinemateca Portuguesa - Museu do Cinema.

“O que significa a vanguarda? A noção pode designar um homem que acorda antes do dia raiar para ver a luz raiar para ver o sol, enquanto os outros continuam a dormir. Alguém que não está satisfeito e continua a procurar. É uma busca perpétua, uma sede que não pode ser estancada.”

CAVALGAR O VENTO - DJIBRIL DIOP MAMBÉTY (1945-1998)

“A obra de Djibril Diop Mambéty, que se estende por um período de trinta anos, de 1969 a 1998 , é composta por duas longas-metragens e cinco curtas (partindo-se do princípio de que todo filme inferior a sessenta minutos é considerado uma curta-metragem). Apesar dos vinte anos que separam os dois filmes, a sua segunda longa-metragem, hyènes, foi concebida como uma continuação das aventuras das personagens de touki-bouki e ele tinha previsto um terceiro filme, malaika, com a mesma personagem masculina, numa narrativa situada no século XV, de modo a fazer uma trilogia. Também os seus dois últimos filmes foram previstos como parte de um tríptico, histoires de petites gens, que ficou inacabado devido à sua morte. A obra tão livre de Djibril Diop Mambéty nada tem de frágil: ele não engana o espectador e por ter sido sempre um transgressor a sua «principal qualidade foi sem dúvida a de não ser como ninguém, de nunca procurar agradar, de ser não conformista até ao fundo da alma. O seu estilo tem algo de paródico, no sentido etimológico de «cantar ao lado»: um reflexo do mundo, mas um reflexo deformado, paradoxal».“


CAVALGAR O VENTO, Antonio Rodrigues