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  • FERNANDO MATOS SILVA ∙ O CINEMA A FAZER A REALIDADE ∙ RICARDO VIEIRA LISBOA (ORG.)
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FERNANDO MATOS SILVA ∙ O CINEMA A FAZER A REALIDADE ∙ RICARDO VIEIRA LISBOA (ORG.)

20,00 €  
IVA incluído

FERNANDO MATOS SILVA • O CINEMA A FAZER A REALIDADE • Organização de Ricardo Vieira Lisboa • 2024 Cinemateca Portuguesa 370 pgs • Textos de José Manuel Costa, Fernando Matos Silva, Ricardo Vieira Lisboa, Tiago Baptista, João César Monteiro, João Lopes, Eduardo Prado Coelho, Luís Miguel Oliveira, José Matos-Cruz, João Rosas, Catarina Laranjeiro, Filipa César, Fausto Bordalo Dias, Leonor Areal & Etc • Entrevista de João Pedro Bénard, Manuel Mozos e Ricardo Vieira Lisboa ao realizador • Filmografia, calendário das sessões e índice onosmatico • Livro editado por ocasião do CICLO FERNANDO MATOS SILVA - O CINEMA FAZER A REALIDADE organizado pela CP-MC em Janeiro 2024 • Grafismo de Nuno Rodrigues da Costa • Revisão de Nuno Sena • PVP 20€ • Linha de Sombra • Cinemateca Portuguesa,

“Falar do passado é falar dos amigos, das experiências percorridas em conjunto, dos filmes feitos, filmados e sentidos, de imagens, ou já da sombra dessas imagens que no tempo vão ficando impressas. Ou imprecisas sombras? Recordo, cá estou a envelhecer, o Augusto Cabrita com uma precisão igual à do belo preto e branco do filme BELARMINO. Recordo aquele corpo a corpo permanente entre Augusto e Belarmino, uma objetiva mágica contra uns punhos de ouro. O Belarmino fazia como todos os boxers sombra, no seu treino dia-a-dia, o Augusto registava-o a preto-e-branco, sem sombras, um combate direto, cruel, igual à cidade que íamos desvendando, que eu ia percebendo lado a lado com o Augusto, o Fernando Lopes, o Baptista-Bastos, o Belarmino. (...) Ficámos com água na boca, bebemos algumas cervejas – muitas –, mas o gosto ficou. Como foram aqueles meses do BELARMINO, e os outros que se seguiram. Um dia destes vamos encontrar-nos nos Restauradores, à tardinha, junto ao Éden, para conversar. Talvez a nossa sombra fique lá impressa, para sempre. Ficções...”


SOMBRAS A PRETO E BRANCO, Fernando Matos Silva